CELULAR: Em Nova York, pais protestam contra a proibição nas escolas públicas.
Por IBGF/WFM
IBGF.4 de maio de 2006.
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alunas da Salk School. |
OLHO.
Depois da tragédia de 11 de setembro, as escolas de Nova York colocaram detectores de metais nas entradas, como obriga a lei estadual.
Os alunos, nas escolas públicas, não podem portar celular, diante da proibição legal. A proibição quanto aos celulares não foi levada em conta pelos diretores e alunos, ou seja, um acordo tácito vigorava: deixar desligado durante as aulas.
Na Salk School of Science de Nova York (40.Avenue), agentes de segurança do Estado ingressaram nas salas de aulas e apreenderam 129 aparelhos celulares: atuaram em inspeção para cumprimento da lei.
Os pais reagiram e já preparam um grande protesto para os próximos dia, pelas ruas de Nova Yorks: "o celular virou um cordão umbelical e dá tranqüilidade aos pais", declarou a psiquiatra Moira Kennedy, da Stuyvesant Hig School.
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Foi uma supresa a chegada de agentes de segurança do estado de Nova York na Salk School of Science. Segundo informaram, a diligência era paar verificar se o estabelecimento de ensino estava cumprindo a lei estadual que proíbe aos alunos e funcionários o porte de objetos metálicos, incluídos os aparelhos celulares.
Foram apreendidos 129 celulares e os genitores estão uma fera, pois havia um acordo tácito de admitir o uso fora das aulas. Além disso, as escolas particulares não impões proibições.
Para alguns pais, depois de 11 de setembro, quando a segurança do estado falhou, o direito de proteção aos filhos ficou mais evidente. Os pais, segundo uma placa de protesto, têm o direito de controlar os filhos em toda parte, desde a saída do metrô, durante a permanência nas aulas e até o ingresso no portão de casa.
A psiquiatra Moira Kennedy, da Stuyvesant Hig School, frisou: "Os nossos dirigentes não se derão conta da importância de os pais terem uma via direta de comunicação com o filho, durante todo o dia."
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